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sábado, 21 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Trabalho 2 - Sociologia
Infelizmente hoje as pessoas estão cada vez mais descrentes de uma possível melhora, falando em um quadro geral, como empregos, relacionamento e principalmente a recuperação do nosso planeta. Ser um manifestante de aluguel só mostra que existem pouquíssimos que se disponham a lutar até mesmo por suas próprias causas, a não ser que isso traga lucro monetário. O Capitalismo está contaminando o ser humano de tal forma, que sua sensibilidade e valores não têm mais a mínima importância.
Quanto mais se pensa em como eram os jovens, mais se perde a esperança em nosso futuro, já que os jovens de hoje, serão os governantes, trabalhadores, e principalmente pessoas sem nenhum valor moral ou ético de amanhã. Esses mesmos jovens, que hoje são egoístas, nem pensam com mínima seriedade sobre o futuro do mundo onde vivemos, e ridicularizam qualquer tentativa individual de melhora para um todo, tem nas mãos uma escolha a ser feita que nem está sendo percebida.
Sempre é preferível ir pelo caminho menos dolorido, mais simples, rápido e fácil não é? Pra que fazer grandes esforços para mudar, quando somos somente um em bilhões? Mudar nossos hábitos não mudará coisa alguma, não é? É assim que quase toda a população mundial pensa, e é assim que quase toda população mundial está nos levando a caminho rápido e fácil para a destruição.
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domingo, 8 de novembro de 2009

Os trilhos já não levam a lugar algum, tudo que se tinha se foi.
O que pensavam virou duvida e a minha duvida se instalou
Nos trilhos criou-se grama, agora lá vivem duendes e fadas
O trem nunca mais passou por eles , e os seres fazem festa
O rumo não existe mais , nenhuma direção á vista
Só mar , sem sinal de terra
Olhando para cima ainda pode se ver um céu ,
Ele não é azul, é composto de cores variadas que perdem a definição ao se misturar
Um raio corta meu universo , iluminando a escura noite
Mostrando pontes sem sinal de apoio flutuando em mar aberto
Elas balançam, mudando de forma e cor
Embaçam a visão , assim como foi o clarão
A luz dele se esvai, e agora um brilho eu notei longe
É branco e reluz oscilando em todas as direções
Olhando para minhas mãos só enxergo o que parecem ser pistas para um outro caminho
Marcas do passado que talvez revelem o futuro
Olho para uma das pontes , vou em direção a ela, e me atiro no mar
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