sábado, 31 de outubro de 2009

Feriaaaaaaaaaado pra relaxar um pouco ! :}

quarta-feira, 28 de outubro de 2009






É sufocante pensar hoje em dia, pensar em como as pessoas se amarram e afundam cada vez mais em um modo de viver, pensar e agir.Tentam ganhar a vida de uma forma igual, crescem, estudam, trabalham, igual. Tentam ser diferentes de uma forma igual.

Mais sufocante, é imaginar o que passa na cabeça das pessoas. O que será que se passa ?
Quando alguém não concorda com a forma que vive, entra em conflitos internos, que na maioria das vezes são deixados de lado, por não serem importantes e não contribuírem com seu ganho material.

Será que as pessoas realmente pensam ?

A vida não se resume a isso.
Seres humanos de grande potencial nascem todos os dias, com o tempo são robotizados, suas idéias se tornam somente idéias, e de lá não devem sair.
Seres humanos de grande potencial se perdem todos os dias.

A cada dia perdemos a mudança, perdemos a juventude revolucionária, e ganhamos milhões de pessoas com um código de barras gravado no rosto.





por mim mesma (:
PRIMEIRA ATIVIDADE DE BIOLOGIA









Etologia

Em zoologia, a Etologia é a disciplina que estuda o comportamento animal. Está ligada aos nomes de Konrad Lorenz e Niko Tinbergen, sob influência da Teoria da Evolução, tendo como uma de suas preocupações básicas a evolução do comportamento através do processo de seleção natural. Segundo Darwin (1850, apud Bowlby,1982), cada espécie é dotada de seu próprio repertório peculiar de padrões de comportamento, da mesma forma que é dotada de suas próprias peculiaridades anatômicas. Os etólogos estudam esses padrões de comportamento específicos das espécies, fazendo-o preferencialmente no ambiente natural, uma vez que acreditam que detalhes importantes do comportamento só podem ser observados durante o contato estreito e continuado com espécies particulares que se encontram livres no seu ambiente.


As quatro questões

Os etólogos caracterizam-se por uma posição metodológica que gira em torno das quatro questões de Tinbergen. Este, em 1963, propôs que em primeiro lugar deve-se observar e descrever o comportamento, posteriormente, uma análise completa do comportamento deve ser feita com bases nas análises causal, ontogenética, filogenética e funcional. A análise causal é feita através do estabelecimento de uma relação entre um determinado comportamento com uma condição antecedente, sendo estudados os estímulos externos responsáveis pelo comportamento e os mecanismos motivacionais internos. A análise ontogenética envolve uma relação do comportamento com o tempo, estando o interesse voltado para o processo de diferenciação e de integração dos padrões comportamentais no curso do desenvolvimento de um indivíduo jovem. A análise filogenética, por sua vez, estuda a história do comportamento no curso da evolução da espécie. Por último, a análise funcional estabelece uma relação entre um determinado comportamento e mudanças e ocorrem no ambiente circundante ou dentro do próprio indivíduo. Pensa-se que vantagens seletivas um dado comportamento confere a um animal, como pode afetar as chances de sobrevivência e reprodução de um animal, fornecendo assim material para a seleção natural. A peculiaridade da metodologia etológica é a preocupação com questões de função, adaptação e filogênese, que mesmo quando não são o foco principal de estudo se reflete na maneira que é conduzida a análise de questões causais ou ontogenéticas.
[editar]Contribuições metodológicas da Etologia para a Psicologia
Hinde (1974 apud Carvalho, 1998) defende que os procedimentos de observação, descrição, experimentação e análise desenvolvidos para o estudo do comportamento animal podem ser utilizados no estudo do comportamento humano, com grande sucesso. Segundo Bowlby (1982), “a Etologia está estudando os fenômenos relevantes de um modo científico”. Segundo o mesmo, a abordagem etológica pode fornecer o repertório de conceitos e dados necessários para explorar e integrar dados e insights proporcionados por outras abordagens, como apsicanálise, a teoria da aprendizagem de Piaget e o que vem sendo denomindado Neuroetologia no estudo comparativo e correlacional entre os distintas formas de sistema nervoso e suas funções e/ou comportamentos. O processo de elaboração de etogramas ou repertórios comportamentais é também um importante passo para o conjunto de técnicas behavioristas de modificação do comportamento.



Contribuições "práticas" para a Psicologia

Esse tipo de contribuição refere-se à possibilidade de utilização de resultados obtidos em estudos de comportamento animal para a complementação, confirmação e / ou aprofundamento de conhecimentos sobre o homem. Essa contribuição é especialmente útil em problemas nos quais a experimentação com humanos é impossível ou inconveniente, como os estudos de isolamento social em primatas não-humanos. Embora não se possam transpor resultados diretamente, dada a importância das diferenças inter-específicas, estes estudos enriquecem a compreensão sobre os seres humanos quando comparados com sujeitos em situações menos controladas, como estudos clínicos e observacionais. Entre os estudos mais relevantes até hoje apresentados estão os do fenômeno do Imprinting (Estampagem) descoberto inicialmente no comportamento das aves mas atualmente já identificado em primatas.





Contribuição teórico-conceitual

A Etologia, enquanto abordagem do estudo do comportamento que se caracteriza por um enfoque biológico e, portanto, como área do trabalho científico, utiliza modelos e conceitos teóricos para a interpretação de seus fenômenos. Conceitos como estímulo-sinal, estímulo supra-normal, estampagem e período sensível têm sido de grande importância no estudo da infância, possibilitado o aperfeiçoamaneto de escalas de desenvolvimento, por exemplo.
[editar]Contribuições sobre o conceito de Homem
A Etologia, segundo Carvalho (1989), tem contribuído para a recuperação da noção de homem como um ser bio-psico-social, abandonando a concepção insular do homem que dominou as ciências humanas (inclusive algumas áreas da Psicologia) na primeira metade do século XX, que destaca o homem da natureza e coloca-o em posição de oposição a esta. A concepção etológica do ser humano é a de um ser biologicamente cultural e social, cuja psicologia se volta para a vida sociocultural, para qual a evolução criou preparações bio-psicológicas específicas.



Biologia clínica

A biologia clínica é uma especialidade da biologia profissional, desenvolvida por graduados em biologia, ciências biológicas ou ciências naturais habilitados para atuação em laboratórios de bioanálises e biodiagnose em saúde. As atividades desenvolvidas pelos biologistas clínicos, além da gestão técnica dos serviços, incluem os procedimentos específicos de: citologia,microbiologia, parasitologia, imunologia, hematologia, genética e morfo-fisiologia por um nuance evolutivo, eco-epidemiológico e eco-etnográfico na promoção da saúde, sempre primando por um enfoque educacional das comunidades.



Biologia Evolutiva

A Biologia Evolutiva é uma subdivisão da Biologia que estuda a origem e a descendência das espécies, bem como suas mudanças ao longo do tempo, ou seja, sua evolução. O estudioso da Biologia Evolutiva é comumente conhecido como biólogo evolutivo ou evolucionista.
Esse campo da Biologia pode ser referido como um meta campo, pois abrange cientistas de várias disciplinas tradicionais, taxonomicamente-orientadas. A Biologia Evolutiva geralmente abarca cientistas de áreas especializadas em determinadas categorias de organismos, como mastozoologia, ornitologia ouherpetologia, mas que utilizam esses organismos como sistemas para responder questões gerais da Evolução. Geralmente, ela também inclui paleontólogos, que usam fósseis para responder questões relacionadas ao modo e ao tempo da evolução, bem como teóricos em áreas como genética de populações e teoria evolutiva. Na década de 1990 a Biologia do desenvolvimento reuniu-se à Biologia Evolutiva, depois de ser inicialmente excluída, através do estudo da Biologia do desenvolvimento evolutivo.


Histórico

Artigo principal: História do pensamento evolutivo
A Biologia Evolucionista, como disciplina acadêmica, surgiu como resultado da síntese evolutiva moderna nas décadas de 1930 e 1940. Entretanto, foi apenas nas décadas de 1970 e1980, que um número significativo de universidades passou a ter departamentos que incluíam especificamente o termo Biologia Evolucionista em seus títulos. Nos EUA, como resultado do rápido crescimento da Biologia Molecular e da Biologia Celular, muitas universidades dividiram (ou agregaram) seus departamentos de Biologia em departamentos no estilo Biologia Celular e Molecular e Biologia Evolucionista e Ecologia (que geralmente incorporaram antigos departamentos de Paleontologia, Zoologia e afins).
A Microbiologia foi recentemente desenvolvida em uma discplina evolutiva. Ela foi originalmente ignorada devido à escassez de traços morfológicos e à falta de um conceito de espécie na microbiologia. Agora, os pesquisadores evolucionistas estão explorando nossa extensa compreensão da fisiologia microbiana, a facilidade da genômica microbiana, e o curto tempo de cada geração de alguns micróbios a fim de responder questões evolutivas. Características similares têm ajudado no progresso do estudo da evolução viral, particularmente combacteriófagos.




Ecologia


A Ecologia é o estudo das interações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente.
A palavra Ecologia tem origem no grego “oikos", que significa casa, e "logos", estudo. Logo, por extensão seria o estudo da casa, ou de forma mais genérica, do lugar onde se vive. Foi o cientista alemão Ernst Haeckel, em 1869, quem primeiro usou este termo para designar o estudo das relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem, além da distribuição e abundância dosseres vivos no planeta Terra.
A Ecologia divide-se em várias partes, tais como a Autoecologia, a Demoecologia e a Sinecologia.
Para que possamos delimitar o campo de estudo em ecologia devemos, em primeiro lugar, compreender os níveis de organização entre os seres vivos. Portanto, podemos dizer, que o nível mais simples é o do protoplasma, que é definido como substância viva. O protoplasma é o constituinte da célula, portanto, a célula é a unidade básica e fundamental dos seres vivos. Quando um conjunto de células, com as mesmas funções estão reunidas, temos um tecido. Vários tecidos formam um órgão e um conjunto de órgãos formam um sistema. Todos os sistemas reunidos dão origem a um organismo. Quando vários organismos da mesma espécie estão reunidos numa mesma região, temos uma população. Várias populações num mesmo local formam uma comunidade. Tudo isto reunido e trabalhando em harmonia forma um ecossistema. Todos os ecossistemas reunidos num mesmo sistema como aqui no Planeta Terra temos a biosfera.
O meio ambiente afeta os seres vivos não só pelo espaço necessário à sua sobrevivência e reprodução...levando, por vezes, ao territorialismo,mas também às suas funções vitais, incluindo o seu comportamento, através do metabolismo. Por essa razão, o meio ambiente,a sua qualidade,determina o número de indivíduos e de espécies que podem viver no mesmo habitat.
Por outro lado, os seres vivos também alteram permanentemente o meio ambiente em que vivem. O exemplo mais dramático é a construção dos recifes de coral por minúsculos invertebrados, os pólipos coralinos.
As relações entre os diversos seres vivos existentes num ecossistema incluem a competição pelo espaço, pelo alimento ou por parceiros para a reprodução, a predação de organismos por outros, a simbiose entre diferentes espécies que cooperam para a sua mútua sobrevivência, o comensalismo, o parasitismo e outras (ver a página Relações Ecológicas).
Da evolução destes conceitos e da verificação das alterações de vários ecossistemas principalmente a sua degradação pelo homem, levou ao conceito da Ecologia Humana que estuda as relações entre o Homem e a Biosfera, principalmente do ponto de vista da manutenção da sua saúde, não só física, mas também social.
Por outro lado, apareceram também os conceitos de Conservação e do Conservacionismo que se impuseram na atuação dos governos, quer através das ações de regulamentação do uso do ambiente natural e das suas espécies, quer através de várias organizações ambientalistas que promovem a disseminação do conhecimento sobre estas interações entre o Homem e a Biosfera.
A ecologia está ligada a muitas áreas do conhecimento, dentre elas a economia. Nosso modelo de desenvolvimento econômico baseia-se no capitalismo, que promove a produção de bens de consumo cada vez mais caros e sofisticados e isso esbarra na ecologia, pois não pode haver uma produção ilimitada desses bens de consumo na biosfera finita e limitada.

Conceitos ecológicos importantes

-Indivíduo: é a unidade de vida que se manifesta. É um representante de uma espécie.

-Espécie: é o conjunto de indivíduos altamente semelhantes, que na natureza são capazes de intercruzarem, produzindo descendentes férteis.

-População: grupo de indivíduos de mesma espécie Genericamente, uma população é o conjunto de pessoas ou organismos de uma mesma espécie que habitam uma determinada área, num espaço de tempo definido

-Comunidade ou biocenose: conjunto de espécies diferentes que sofrem interferência umas nas outras.
Uma comunidade pode ter seus limites definidos de acordo com características que signifiquem algo para nós, investigadores humanos. Mas ela também pode ser definida a partir da perspectiva de um determinado organismo da comunidade. Por exemplo, as comunidades possuem estrutura trófica, fluxo de energia, diversidade de espécies, processos de sucessão, entre outros componentes e propriedades.

-Ecossistema é o conjunto formado por todas as comunidades que vivem e interagem em determinada região e pelos fatores abióticos que atuam sobre essas comunidades.


Funcionamento

A base de um ecossistema são os produtores que são os organismos capazes de fazer fotossíntese ou quimiossíntese. Produzem e acumulam energia através de processos bioquímicos utilizando como matéria prima a água, gás carbônico e luz. Em ambientes afóticos (sem luz), também existem produtores, mas neste caso a fonte utilizada para a síntese de matéria orgânica não é luz mas a energia liberada nas reações químicas de oxidação efetuadas nas células (como por exemplo em reações de oxidação de compostos de enxofre). Este processo denominado quimiossíntese é realizado por muitas bactérias terrestres e aquáticas. Dentro de um ecossistema existem vários tipos de consumidores, que juntos formam uma cadeia alimentar, destacam-se:
Consumidores primários
São os animais que se alimentam dos produtores, ou seja, são as espécies herbívoras. Milhares de espécies presentes em terra ou na água, se adaptaram para consumir vegetais, sem dúvida a maior fonte de alimento do planeta. Os consumidores primários podem ser desde microscópicas larvas planctônicas, ou invertebrados bentônicos (de fundo) pastadores, até grandes mamíferos terrestres como a girafa e o elefante.
Consumidores secundários
São os animais que se alimentam dos herbívoros, a primeira categoria de animais carnívoros.
Consumidores terciários
São os grandes predadores como os tubarões, orcas e leões, os quais capturam grandes presas, sendo considerados os predadores de topo de cadeia. Tem como característica, normalmente, o grande tamanho e menores densidades populacionais.
Decompositores ou biorredutores
São os organismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, transformando-a em nutrientes minerais que se tornam novamente disponíveis no ambiente. Os decompositores, representados pelas bactérias e fungos, são o último elo da cadeia trófica, fechando o ciclo. A seqüência de organismos relacionados pela predação constitui uma cadeia alimentar, cuja estrutura é simples, unidirecional e não ramificada.
-Nicho Ecológico é o modo de vida de cada espécie no seu habitat. Representa o conjunto de atividades que a espécie desempenha, incluindo relações alimentares, obtenção de abrigos e locais de reprodução, ou seja, como, onde e à custa de quem a espécie se alimenta, para quem serve de alimento, quando, como e onde busca abrigo, como e onde se reproduz. Numa comparação clássica, o habitat representa o "endereço" da espécie, e o nicho ecológico equivale à "participação, ativa ou passiva, no ambiente".

-Redundância funcional - Em ecologia, o conceito de redundância funcional foi introduzido no âmago da discussão sobre a relação da diversidade com a estabilidade das comunidades biológicas.

-Relações Ecológicas: Nas comunidades bióticas dentro de um ecossistema encontram-se várias formas de interações entre os seres vivos que as formam, denominadas relações ecológicas ou intera(c)ções biológicas. Essas relações se diferenciam pelos tipos de dependência que os organismos vivos mantêm entre si. Algumas dessas interações se caracterizam pelo benefício mútuo de ambos os seres vivos, ou de apenas um deles, sem o prejuízo do outro. Essas relações são denominadas harmônicas ou positivas.
Outras formas de interações são caracterizadas pelo prejuízo de um de seus participantes em benefício do outro. Esses tipos de relações recebem o nome de desarmônicas ou negativas.

-Ecótono é a região de transição entre duas comunidades ou entre dois ecossistemas. Na área de transição (ecótono) vamos encontrar grande número de espécies e, por conseguinte, grande número de nichos ecológicos.

-Biotópo ou ecótopo é uma região que apresenta regularidade nas condições ambientais e nas populações animais e vegetais, das quais é o habitat.

-Biomas é uma comunidade biológica, ou seja, fauna e flora e suas interações entre si e com o ambiente físico: solo, água e ar.



Astrobiologia

A astrobiologia, também conhecida como exobiologia e xenobiologia, é um ramo da Ciência atualmente considerado com muita seriedade. Ela investiga a existência nos planos extraterrestres, como a vida se processa fora da Terra e como ela exerce influência sobre o funcionamento do Universo.
Os profissionais deste campo buscam indícios de qualquer espécie de vida em outros astros e até mesmo em nuvens interestelares, procurando também entender como contextos externos ao Planeta Terra influenciam o desenvolvimento de seres vivos. Esta complexa área de pesquisas une-se a disciplinas como a Astronomia, a Geologia, a Física, a Química e a Biologia para melhor compreender seu objeto de estudo, constituindo-se assim em uma ciência interdisciplinar.
Esta expressão surgiu no começo dos anos 60, elaborada por Joshua Lederberg, médico norte-americano, especialista em biologia molecular. Ele trabalhou para a Nasa em projetos experimentais que envolviam a procura de vida no planeta Marte. A Astrobiologia é uma área de estudos bem recente e deriva da Biologia. Ela se dedica a compreender como a vida é preservada e em que condições ela pode existir no âmbito externo da Terra.
Os especialistas tentam entender melhor o contexto da vida no nosso Planeta, como ela nasceu e se aprimorou na esfera terrena, que princípios a regem, o que possibilita a Terra ser uma dimensão capaz de abrigar uma variada e rica gama de espécies vivas. Assim estes estudiosos vão poder usar estes dados para orientar sua procura de organismos vivos em outras esferas.
A Astrobiologia se preocupa em descobrir, assim, como a existência se tornou possível na Terra; se já houve ou há seres vivos em outras esferas do Sistema Solar; se a vida é algo comum no Universo ou uma exceção; se há uma conexão entre o surgimento do Universo e o aparecimento da vida; se a existência é um resultado compulsório da evolução universal ou uma casualidade que só ocorreu em nosso Planeta – se há aqui a interferência dos planos divinos, então não cabe a esta ciência adotar como alvo de investigação a vida no Universo, pois o Homem não tem como acessar os complexos propósitos de Deus -; se os organismos vivos são regidos por leis gerais; entre outras indagações.
Há atualmente na NASA um vasto projeto de estudos e pesquisas neste campo. Em várias universidades do Planeta há estudiosos atentos a este tema, e já é possível encontrar vários cursos de graduação nesta área. A Astrobiologia tende a crescer nos próximos anos; há previsões inclusive de que ela venha a se converter no ramo mais ativo, estimulante e fascinante da Astronomia.
Recentemente os astrônomos encontraram no Universo a presença de mais de oitenta planetas, exteriores ao Sistema Solar, o que reforça a certeza de que no Cosmos pode haver inúmeros astros e aumenta a possibilidade de se encontrar planetas como o nosso, igualmente habitados. Ou seja, torna-se mais viável a existência de ambientes que preencham os requisitos necessários para o florescimento da vida.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

segunda-feira, 26 de outubro de 2009




SOCIOLOGIA : Atividade 1.




O sistema capitalista, é sem dúvida a maior causa da desigualdade.Vários outros fatores estimulam a ocorrência deste comportamento na nossa sociedade.A educação ‘’pré-moldada’’ que recebemos, onde não se tem reais valores e objetivos concretos e relevantes,ou até mesmo muitas vezes a falta dela fazem parte desses fatores.
É realmente difícil pensar em equilíbrio na forma em que as pessoas são tratadas e vistas, quando vivemos em meio a uma total inversão de valores. O dinheiro é o centro de tudo, e movimenta o que acontece a nossa volta todos os dias. Muitas pessoas se sentem inferiores por não o possuírem, já que é altamente valorizado por nós, e assim também pessoas se sentem superiores por o possuírem em grande quantidade.
Crianças pobres crescem com dificuldade com pouca comida,roupa,educação e amor. Fatores decisivos na formação de um ser humano, que criam adultos revoltados e cada vez mais perturbados, o que nos leva também ao assunto da violência. Porém se o nosso foco fosse os valores reais, humanitários, que podemos possuir independente de classes sociais, todos seriam tratados igualmente.Haveria menos violência, e por que não dizer um mundo melhor ?
Quando pensamos em desigualdade, normalmente vem aos nos nossos pensamentos emprego,dinheiro...Mas e se mudássemos a concepção, em que realmente deveríamos ser iguais? deixando as cifras de lado, lembrando que por trás desses acontecimentos desiguais e injustos, existem pessoas que simplesmente sentem, como todos. Provavelmente desde sua infância tem dificuldades e passaram por coisas diferentes de nós, se levássemos em conta os sentimentos, as oportunidades que não tiveram, ou que tiveram a mais do que nós, e somente por isso são ‘’diferentes’’, daí talvez começássemos uma real mudança.
Seria uma idéia meramente utópica mudar o mundo? Seria impossível começar a mudança, por nós? Nada é resolvido quando nós somos apenas espectadores, quando observamos os acontecimentos. A igualdade começa com atitudes, com educação, e necessariamente tirando o dinheiro do foco, mudando esse sistema errôneo que vivemos.





Pedimos, desesperadamente
PAZ



é biologiaaaa tem uns passarinhos e tal


Só pra dar uma ilustrada né ^^
é bom

strubles strubles glubes

bããã nem sei os enderenços dos professores.. (: